Negociar Taxas de Juros de Cartões de Crédito: Guia para Portugueses

Negociar taxas de juros de cartões de crédito pode ser um pouco desconfortável para algumas pessoas. No entanto, é possível que você consiga ter uma economia significativa ao utilizar seu cartão. Para te ajudar com isso, listamos 5 passos de como negociar taxas de juros de cartões de crédito. Confira abaixo quais são eles!

5 passos de como negociar taxas de juros de cartões de crédito

Os cartões de crédito são ferramentas financeiras convenientes e amplamente utilizadas em Portugal, permitindo aos consumidores realizar pagamentos de forma rápida e fácil, além de parcelar suas compras. 

No entanto, uma das desvantagens associadas aos cartões de crédito são as altas taxas de juros, que podem resultar em custos adicionais significativos para os titulares. 

A boa notícia é que é possível negociar essas taxas com os bancos. Abaixo, você poderá conferir algumas dicas úteis para quem deseja reduzir suas taxas de juros de cartão de crédito.

1. Conheça suas taxas

Antes de começar a negociar com seu banco, é importante entender bem as taxas de juros que você está pagando atualmente. 

Para isso, verifique sua fatura ou entre em contato com o banco para obter informações precisas sobre suas taxas de juros atuais.

2. Pesquise as taxas do mercado

Também é interessante fazer uma pesquisa para entender as taxas de juros médias de cartões de crédito em Portugal. Além de comparar essas taxas com as que você está pagando atualmente. 

Isso te ajudará a ter uma base sólida para suas negociações e irá mostrar para o banco que você está ciente das taxas competitivas disponíveis em outras instituições.

3. Entre em contato com o banco

O próximo passo é entrar em contato com o banco para começar a negociar as taxas de juros dos cartões de crédito.

Se você tiver um gestor de conta, procure falar com ele, já que ele é o responsável pelo seu relacionamento com a instituição financeira.

No entanto, se isso não for possível, procure ir a uma das agências bancárias e falar com um funcionário.

Em último caso, utilize o atendimento telefônico. Mas tenha em mente que negociar as taxas com o seu gestor ou de forma presencial pode ser mais fácil do que pelo telefone.

De qualquer modo, entre em contato com o banco e explique sua intenção de negociar suas taxas de juros. 

Esteja preparado para fornecer informações sobre as taxas de mercado oferecidas por outras instituições. 

Muitas vezes, os representantes têm autoridade para fazer ajustes nas taxas de juros ou encaminhar sua solicitação para o departamento apropriado.

4. Avalie as condições oferecidas

Depois de explicar a situação para o banco, ele te dará uma resposta, mas tenha em mente que ela pode variar bastante. 

Alguns bancos podem estar dispostos a oferecer taxas de juros mais baixas, para não correr o risco de perder um cliente. No entanto, outros bancos podem preferir não negociar as taxas.

Em seguida, é importante avaliar as condições oferecidas pelo banco com bastante calma e atenção. Desse modo, você saberá se o valor compensa para você.

5. Considere obter um novo cartão

Se o banco não estiver disposto a reduzir suas taxas de juros atuais, considere procurar outros cartões de crédito e cancelar o cartão que você possui.

Atualmente, há muitas instituições financeiras que oferecem cartões de crédito em Portugal e pode ser que você encontre taxas mais atrativas.

Além disso, a solicitação de um cartão costuma ser um processo simples e que, muitas vezes, pode ser realizado 100% Online.

Use essas dicas para negociar taxas de juros de cartões de crédito

Com a preparação adequada e uma abordagem estratégica, você terá a chance de negociar taxas de juros de cartões de crédito com o seu banco.

Lembre-se de que o sucesso das negociações pode variar dependendo do banco em questão e até mesmo do seu relacionamento com ele. 

Mas não tenha medo de fazer o esforço para buscar melhores condições para suas finanças. Dessa maneira, é possível obter taxas mais atrativas e economizar dinheiro a longo prazo. 

Escrito por

Daniele Freitas